“Olá Doutor” facilita acesso a atendimento médico e quintuplica volume de atendimentos em 2022

19 de janeiro de 2022

Taxa de resolutividade do serviço é superior a 93% com NPS de 95

Para quem esperava um ano livre da COVID-19, 2022 começou com um cenário complicado. Isso porque, entre os dias 3 e 9 de janeiro, houve um aumento de 55% no número de casos em todo o mundo, segundo o boletim epidemiológico semanal da Organização Mundial da Saúde, divulgado dia 11 de janeiro.

No Brasil a situação não é diferente. Em 14 de janeiro de 2022, o Brasil registrou 110.037 novos casos conhecidos de COVID-19 em 24h, com média móvel de 68.160 casos nos 7 dias anteriores. Fazendo uma comparação com a média de 14 dias antes, o aumento foi de 743%, o que é bem alarmante para a população.


A variante Ômicron

Boa parte desse aumento no número de casos pode ser explicado pelo surgimento da variante Ômicron. Essa cepa foi identificada primeiramente na África do Sul, no começo de novembro e, posteriormente, no dia 24 do mesmo mês, a situação foi relatada à OMS. Depois disso, o número de casos de coronavírus subiu bastante em todo o mundo.

Apesar de ser considerada uma variante que proporciona uma versão mais leve da doença, a OMS reforça que a Ômicron não pode ser subestimada, uma vez que sua a capacidade de transmissão é extremamente alta e tem deixado mortos ao redor do mundo, principalmente em pacientes que não tomaram as vacinas.

 “Assim como as variantes anteriores, a Ômicron está hospitalizando e matando pessoas. Na verdade, o tsunami de casos é tão grande e rápido que está sobrecarregando os sistemas de saúde em todo o mundo”, declarou Tedros Adhanom, diretor geral da OMS, em janeiro deste ano.


H3N2: mais um desafio

Junto ao aumento de casos de COVID-19, o Brasil também está passando por uma epidemia de gripe, causada pelo vírus Influenza, com uma mutação conhecida como H3N2. Essas duas doenças têm muitos pontos parecidos, principalmente quando falamos nos sintomas de cada uma delas e nos modos de transmissão. No entanto, apesar dos sintomas serem similares e a transmissão ser por vias respiratórias, as duas infecções se comportam de maneira diferente em nosso organismo. A seguir estão os principais sintomas de cada uma das doenças.


COVID-19 – variante ômicron

  • Dores musculares;
  • Dor de cabeça;
  • Dor de garganta;
  • Cansaço extremo;
  • Febre;
  • Tosse seca e intensa;
  • ‘Coceira’ na garganta’;
  • Secreção nasal;
  • Problemas estomacais (raro);


Gripe (Influenza – H3N2)

  • Febre (mais intensa em crianças);
  • Dor de garganta;
  • Tosse;
  • Dor do corpo;
  • Dor de cabeça;
  • Calafrios;
  • Secreção nasal excessiva;
  • Prostração;
  • Diarreia;

Saber como agir é fundamental


Entender quais são os sintomas de cada uma das doenças é um primeiro passo para saber com qual das duas infecções se pode estar, mas não é o suficiente, ainda mais pela semelhança entre eles. Além de conhecer os sintomas, para que seja possível identificar se é COVID ou Influenza, é de suma importância que o paciente se consulte com um médico e faça um teste.

O problema é que junto com a alta de casos de COVID e Influenza, também ocorre o aumento na procura por hospitais. Em uma pesquisa realizada pela Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), o aumento na procura por hospitais foi de 655% em casos de COVID e de 270% nos casos de Influenza, desde dezembro de 2021. Em alguns casos, a procura por hospitais em casos de COVID cresceu mais do que 1000%.

Esses números elevados de busca por ajuda médica chamam atenção para um problema. Com os hospitais lotados, os médicos de plantão não conseguem dar a vazão necessária para todos os pacientes. Por vezes, é necessário esperar horas até que algum médico consiga prestar o atendimento. Além disso, em um ambiente lotado com muitas pessoas infectadas, há o risco de exposição a novas infecções, seja da própria COVID, Influenza ou até outras infecções.

Um poderoso recurso para atenuar esse gargalo e facilitar o atendimento seguro a quem precisa é a telemedicina. A modalidade entrou em vigor desde o início da pandemia e tem ajudado muito, seja na contenção de aglomerações em hospitais ou para triar os casos mais críticos, que realmente precisam de atendimento presencial.

Olá Doutor 24h: como a Sharecare apoia empresas, operadoras e governo

A Sharecare tem experiência com atendimentos médicos à distância desde antes da pandemia. Com o início da pandemia e a liberação da telemedicina, a Sharecare evoluiu ainda mais as suas tecnologias e os seus protocolos de atendimento, garantindo atendimento de qualidade para todos os pacientes. 

A Sharecare oferece um ecossistema de saúde que combina soluções digitais, telemedicina, prevenção e atenção primária para grandes populações. A atuação tem como propósito tornar indivíduos mais saudáveis e seus clientes, empresas, operadoras de saúde e governo, mais competitivos.

Um dos pilares de atuação é o de urgências e emergências, que conta com o Olá Doutor 24h, solução que oferece acesso a telemedicina a qualquer momento, de onde o usuário estiver. O serviço é altamente resolutivo: 93% dos acionamentos são solucionados com recursos próprios, sem a necessidade de direcionar o paciente ao pronto-socorro ou a outro recurso. Para se ter uma ideia, entre os meses de setembro e dezembro, em 6,9% dos casos houve necessidade de direcionar o paciente ao hospital. Além disso, o NPS (net promoter score) é de 95, o que coloca a Sharecare na zona de excelência com a prestação do serviço. Outro ponto que vale a pena salientar é a disponibilidade de atendimento imediato. Ainda entre os meses de setembro e dezembro, o tempo médio de espera pela consulta virtual foi de 9 minutos.

Os resultados obtidos com o Olá Doutor e a experiência da Sharecare trazem segurança para momentos como os que estamos enfrentando neste início de ano. Nas duas primeiras semanas de Janeiro (2022) o volume de atendimentos aumentou em 544%. Clientes que não tinham o serviço incorporado em suas estratégias de saúde passaram a oferecer o recurso para seus colaboradores ou seus beneficiários e o NPS segue em zona de excelência.


“O momento ainda é de extrema cautela. Mesmo consideradas as taxas de vacinação completa no País, ainda temos uma parcela significativa da população não-imunizada. Se por um lado parece haver evidências de que a variante Ômicron apresenta menor letalidade (sobretudo em pacientes com esquema vacinal completo), já existem inúmeros estudos que comprovam uma taxa de transmissão extremamente superior quando comparada às variantes prévias. Seguir as recomendações das autoridades de saúde quanto a vacinação, manter as medidas de distanciamento social – evitando aglomerações, aumentar a frequência da lavagem das mãos/ uso de álcool gel e sobretudo utilizar adequadamente as máscaras de proteção, são medidas fundamentais para conter esta nova fase da pandemia, evitar complicações e reduzir a possibilidade de colapso das redes de serviços médicos. O Olá Doutor 24h segue os mais rígidos protocolos clínicos e de segurança. Um canal rápido, seguro e eficiente para orientação e direcionamento de conduta, logo aos primeiros sinais ou sintomas sugestivos de COVID-19”, comenta Dr. Gentil Alves, Médico e Diretor Comercial/Estratégia e Marketing na Sharecare Brasil.


Quer saber mais como a Sharecare pode te ajudar a resolver a alta de casos de Covid e influenza? Entre em contato conosco e tire suas dúvidas!